quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Felicitações especiais...

24 Dezembro 2013
Um pensamento de Chiara Lubich:


23 Dezembro 2013

Os votos de Maria Voce (Emmaus) para o Natal e o Ano Novo que inicia:


De Gehilda e Dorival:

Caríssimas e caríssimos da família da Obra,

Estamos concluindo o ano de 2013 e espontaneamente nasce o desejo de agradecer a Deus por todas as graças que concedeu a cada um de nós, às nossas famílias e à Obra em nossa Região. Mas queremos agradecer também a cada um pessoalmente pela unidade que experimentamos e pelo empenho na difusão do Reino de Deus, do “Que todos sejam um”.
Juntamente com vocês, queremos pedir a Jesus, neste Natal, que nos ajude a viver na “escola da Trindade”, atuando entre nós o amor que Ele mesmo veio nos trazer. Que no Ano Novo possamos experimentar os frutos da presença de Jesus no meio e testemunhá-Lo ao mundo, estando assim em sintonia com o passo que Deus pede à Obra neste novo ano.
Renovando o pacto do amor recíproco, desejamos um Feliz e Santo Natal.

Como reflexão para o Natal, anexamos as palavras do Papa Francisco na audiência geral do dia 18 de dezembro.




PAPA FRANCISCO
AUDIÊNCIA GERAL
Praça de São Pedro
Quarta-feira, 18 de Dezembro de 2013
Estimados irmãos e irmãs, bom dia!
Este nosso encontro realiza-se no clima espiritual do Advento, que se tornou ainda mais intenso graças à Novena do Santo Natal, que estamos vivendo nestes dias e que nos conduz às festividades natalícias. Por isso, hoje gostaria de meditar com vocês sobre o Natal de Jesus, festa da confiança e da esperança, que supera a incerteza e o pessimismo. E a razão da nossa esperança é a seguinte: Deus está ao nosso lado, Deus ainda confia em nós! Mas pensem bem nisto: Deus está ao nosso lado, Deus ainda confia em nós! Este Deus Pai é generoso! Ele vem habitar com os homens, escolhe a terra como a sua morada para estar ao lado do homem e para se encontrar lá onde o homem transcorre os seus dias, na alegria ou na dor. Portanto, a terra já não é só um «vale de lágrimas», mas o lugar onde o próprio Deus construiu a sua tenda, o lugar do encontro de Deus com o homem, da solidariedade de Deus para com os homens.
Deus quis compartilhar a nossa condição humana, a ponto de se fazer uma coisa só conosco na pessoa de Jesus, verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Contudo, existe algo ainda mais surpreendente. A presença de Deus no meio da humanidade não se concretizou num mundo ideal, idílico, mas neste mundo real, marcado por muitas situações boas e más, caracterizado por divisões, maldade, pobreza, prepotências e guerras. Ele quis habitar na nossa história assim como ela é, com todo o peso dos seus limites e dos seus dramas. Agindo desse modo, demonstrou de forma insuperável a sua inclinação misericordiosa e repleta de amor pelas criaturas humanas. Ele é Deus conosco; Jesus é Deus conosco. Vocês acreditam nisso? Juntos, façamos esta profissão: Jesus é Deus conosco! Jesus é Deus conosco desde sempre; e para sempre ao nosso lado nos sofrimentos e nas dores da história. O Natal de Jesus é a manifestação de que Deus se «alinhou» uma vez por todas da parte do homem, para nos salvar, para nos elevar da poeira das nossas misérias, das nossas dificuldades, dos nossos pecados.
É daqui que provém o grande «presente» do Menino de Belém: Ele nos traz uma energia espiritual, uma energia que nos ajuda a não precipitar nas nossas dificuldades, nos nossos desesperos e nas nossas amarguras, porque se trata de uma energia que aquece e transforma o coração. Com efeito, o nascimento de Jesus nos traz a bonita notícia de que somos amados imensamente, pessoalmente por Deus, e de que Ele não só nos faz conhecer esse amor, mas também o concede a nós, comunica a nós!
Da contemplação jubilosa do mistério do Filho de Deus que nasceu para nós, podemos fazer duas considerações.
A primeira é que se, no Natal, Deus se revela não como alguém que está no alto e que domina o universo, mas como Aquele que se abaixa, que desce à terra pequenino e pobre, significa que, para sermos semelhantes a Ele, não devemos nos colocar acima dos outros mas, ao contrário, abaixar-nos, colocar-nos ao seu serviço, tornarmo-nos pequeninos com os pequeninos, pobres com os pobres. É triste quando vemos um cristão que não quer humilhar-se, que não aceita servir. É triste quando o cristão se vangloria em toda a parte: ele não é cristão, mas pagão. O cristão serve, abaixa-se. Façamos com que esses nossos irmãos e irmãs nunca se sintam sozinhos!
A segunda consideração: se, através de Jesus, Deus se comprometeu com o homem a ponto de se tornar como um de nós, quer dizer que tudo o que fizermos a um irmão ou a uma irmã é a Ele que o fazemos. Foi o próprio Jesus quem nos recordou isso: quem alimenta, acolhe, visita e ama um destes mais pequeninos e mais pobres entre os homens, é ao Filho de Deus que o faz.
Confiemo-nos a Deus, à intercessão maternal de Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe, a fim de que nos ajude neste Santo Natal, já iminente, a reconhecer no rosto  do nosso próximo, especialmente nas pessoas mais frágeis e marginalizadas, a imagem do Filho de Deus que se fez homem.



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