segunda-feira, 3 de junho de 2013

Conhecer uma "via nova"

Um povo com uma história, uma organização, uma composição.
E um coração, que constitui o órgão central do corpo inteiro,
assim como acontece nos organismos humanos,
No coração do Movimento dos Focolares estão aqueles que o fizeram nascer,
os focolarinos e as focolarinas, que em várias ocasiões foram definidos pela própria fundadora «guardiães da chama do amor de Deus e do próximo». 
É para conhecer esta "via nova" que, após a JMJ se realizarão dois encontros,
um na cidade do Rio de Janeiro, o outro em Volta Redonda.


Os focolarinos deram o nome ao Movimento dos Focolares.
Vivem em pequenas comunidades de leigos, os focolares,
coração de todas as realidades que compõem o Movimento,
e empenham-se em manter vivo o “fogo”, do qual deriva o nome focolare.
São homens e mulheres que trabalham e colocam em comum os próprios bens.
Foram atraídos por Deus e a Ele deram as suas vidas,
firmemente convictos do Seu amor.
Deixaram pai, mãe, família, pátria,
para contribuir para a realização da oração de Jesus: “Que todos sejam um”.

Eles podem ser encontrados na ONU e junto aos doentes
com os pobres nas periferias das metrópoles, numa fábrica ou em territórios de “fronteira”, nos arranha-céus e nas favelas, nos vilarejos e nas capitais.
Desejam tornar Jesus presente, segundo as palavras da Escritura:
“Onde dois ou mais estão unidos em meu nome eu estou no meio deles”.
Esta experiência de unidade com Deus é a força que os leva a lançar pontes de paz,
a acender luzes de esperança na escuridão,
a responder com o amor à violência.
Cada ruptura, cada divisão os atrai como um ímã,
porque lá a unidade é mais urgente e necessária, e por ela é preciso consumar-se.

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